NOVA FORUM

ECONOMIA DA POLÍTICA

DE COOPERAÇÃO AFRICANA

CURSO OFERECIDO A 26 FUNCIONÁRIOS DA COOPERAÇÃO PORTUGUESA E DE PAÍSES AFRICANOS LUSÓFONOS, COM O PATROCÍNIO DO INSTITUTO DA COOPERAÇÃO PORTUGUESA (ICP) E COM O APOIO DA ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO (CAD) E DO BANCO MUNDIAL (DEC).

LOCAL: CENTRO DIGITAL PARA A FORMAÇÃO AVANÇADA EM ECONOMIA E GESTÃO DA FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA, PALÁCIO VENTURA TERRA, RUA MARQUÊS DA FRONTEIRA 20

DATA: NOVEMBRO 1997

DURAÇÃO: 60 SESSÕES DE UMA HORA E MEIA CADA,

DAS 9:30 ÀS 14:00 , INCLUINDO

• 42 SESSÕES COM PROFESSORES DA FACULDADE DE ECONOMIA, DAS QUAIS 12 AULAS PRÁTICAS E DE AVALIAÇÃO PELO COORDENADOR, CONTANDO COM A PRESENÇA DO SECRETÁRIO DE ESTADO RESPONSÁVEL (SENEC), DE REPRESENTANTES DAS INSTITUIÇÕES DA COOPERAÇÃO PORTUGUESA (ICP, FCE, ICEP, MF) E DE MEMBROS DA COMISSÃO DAS COMUNIDADES LUSÓFONAS DA SOCIEDADE DE GEOGRAFIA DE LISBOA (SGL) OU SEUS CONVIDADOS.
• 18 SESSÕES COM CONVIDADOS, NA PRESENÇA DO COORDENADOR, DAS QUAIS 12 EM LÍNGUA INGLESA POR ESPECIALISTAS DA UNIVERSIDADE DE OXFORD (SADEC), DA OCDE (CAD), DO BANCO MUNDIAL (DEC) E DO GOVERNO BELGA, E AS RESTANTES POR ESPECIALISTAS DO BERD E DE EMPRESAS.

COORDENADOR: JORGE BRAGA DE MACEDO, PROF. CAT.

PROGRAMA

1. MACROECONOMIA (MACRO*), JORGE BRAGA DE MACEDO
   1. ECONOMIA E POLÍTICA
   2. ECONOMIA PORTUGUESA, EUROPEIA E MUNDIAL
   3. CONTABILIDADE NACIONAL
   4. DETERMINAÇÃO DO RENDIMENTO AGREGADO
   5. ORÇAMENTO E IMPOSTOS
   6. MOEDA E BANCOS
   7. ECONOMIA ABERTA E TAXA DE CAMBIO
   8. EMPREGO E DESEMPREGO
   9. POBREZA E SOLIDARIEDADE SOCIAL
   10. EMPRESAS E LOCALIZAÇÃO EMPRESARIAL

2. ECONOMIA INTERNACIONAL (EI*), MANUEL BARBOSA PROF CAT

1. ESPECIALIZAÇÃO INTERNACIONAL
2. GANHOS DO COMÉRCIO
3. BALANÇA DE PAGAMENTOS. MERCADO CAMBIAL
4. MECANISMO MONETÁRIO DE AJUSTAMENTO
5. DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL

3. DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO (ED*), ABEL MATEUS PROF ASS

1. BREVE HISTÓRIA DAS TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO
2. O QUE NOS ENSINA A TEORIA SOBRE AS POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO
3. LIÇÕES DE SUCESSO NO DESENVOLVIMENTO
4. TEORIAS E POLÍTICAS DA AJUDA EXTERNA
5. RELAÇÕES BILATERAIS E MULTILATERAIS NA AJUDA EXTERNA

4. DESENVOLVIMENTO AFRICANO (DAS*), RUI MONTEIRO ASS

4.1/3.HISTÓRIA DA ÁFRICA SUBSAHARIANA
4.4/8 .ECONOMIA DA ÁFRICA SUBSAHARIANA
4.9. TRANSPORTES
4.10 ENERGIA

5. INTEGRAÇÃO AFRICANA (IA)

ÁFRICA AUSTRAL E SADEC (SADEC*, EM INGLÊS), CAROLYN JENKINS, UNIVERSIDADE DE OXFORD
5.1. INFORMAÇÃO DE BASE
5.2. QUESTÕES DE INTEGRAÇÃO COMERCIAL
5.3. QUESTÕES DE COORDENAÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL
5.4. O SADEC E OS ACORDOS COM A UNIÃO EUROPEIA

5.5.EXPERIÊNCIA EM AGRICULTURA TROPICAL (MOÇAMBIQUE, GUINÉ BISSAU E SÃO TOMÉ), FRANCISCO MANTERO, MANTERO

5.6 EXEMPLO DO LESTE, FERNANDO SOARES CARNEIRO, BERD

5.7. COOPERAÇÃO EMPRESARIAL, JOSÉ BRAZ*, TECFINANCE

5.8. CONDICIONALIDADE, DO FMI À COMISSÃO EUROPEIA, JOSÉ BRAZ*, TECFINANCE

6. CASOS NA POLÍTICA DE COOPERAÇÃO (PC)

6.1. POLITICA PORTUGUESA, ABERTURA POR SENEC

6.1. OBSTÁCULOS E DESAFIOS À COOPERAÇÃO PORTUGUESA, PRES ICP

AJUDA NO SEC 21 (CAD*, EM INGLÊS), RICHARD CAREY, CAD/OCDE
6.3. O DOCUMENTO
6.4/5. COMPARAÇÕES DE EXPERIENCIAS
6.6. AVALIAÇÃO DA COOPERAÇÃO PORTUGUESA
6.7/10. AJUDA, POLÍTICAS E CRESCIMENTO (DEC*, EM INGLÊS), DAVID DOLLAR, BANCO MUNDIAL

CONVIDADOS NAS AULAS PRÁTICAS E DE AVALIAÇÃO
RUI MONTEIRO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES LUSÓFONAS DA SOCIEDADE DE GEOGRAFIA DE LISBOA (SGL), MENDO HENRIQUES, PEPETELA, ANTÓNIO LEITÃO
FUNDO DA COOPERAÇÃO PORTUGUESA, PATERNA DIAS, VICE PRES
INSTITUTO DO COMÉRCIO EXTERNO PORTUGUÊS, LUIS LAGINHA DIR (ICEP)
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS, DG ASSUNTOS COMUNITÁRIO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS, TELLES MENEZES, SUB DG (MF)
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES E COOPERAÇÃO BELGA, CHARLES CEGA, CHEFE DE GAB ADJ DO SECRETÁRIO DE ESTADO, PRIVATIZAÇÃO DA AJUDA BELGA (BEL, EM INGLÊS).

CADA PARTICIPANTE ELABORA UM RELATÓRIO SOBRE O CURSO, QUE ENTREGA EM PRINCÍPIOS DE JANEIRO DE 1998.

ESTÁ PREVISTA PARA MEADOS DE JANEIRO UMA SESSÃO FINAL COM UMA INTERVENÇÃO DO PRES ICP, NA QUAL SERÃO DISTRIBUÍDOS OS DIPLOMAS.

OS CURSOS OBJECTO DE AVALIAÇÃO PELOS PARTICIPANTES VÊM SEGUIDOS DE *.

NOTA: O PROGRAMA ORIGINAL FOI OBJECTO DE ALGUMAS ADAPTAÇÕES, DAS QUAIS AS MAIS SALIENTES FORAM A AUSÊNCIA DE FÁTIMA ROQUE, QUE ERA SUPOSTA DAR 2 AULAS SOBRE ANGOLA, E A PRESENÇA DA COMISSÃO DAS COMUNIDADES LUSÓFONAS DA SOCIEDADE DE GEOGRAFIA DE LISBOA E DUM SEU CONVIDADO, O SOCIÓLOGO ANGOLANO PEPETELA.

7 DE DEZEMBRO DE 1997